[bio]

Apesar da han(S)olo já ter completado nove anos de existência, parece que o tempo não passou. Literalmente.
Uma das carateríscas principais da banda (talvez o seu pior defeito) é a de nunca permanecer com uma formação fixa por muito tempo.
Há pouco era um trio, com gás e ânsia de divulgar por aí, como peso e barulho, nosso mais recente EP, #5.

Mas, com a saída do baterista, as coisas tiveram que ser novamente repensadas.

Hoje a han(S)olo é um duo que, com muita relutância, deixou de lado um pouco do barulho e do peso de suas canções e vem buscando se estruturar com uma musicalidade mais calma, mas não menos inquieta: baixo, guitarra, uma bateria programada e uma série de barulhinhos aqui e ali para preencher o silêncio.

Talvez a maior vantagem de a banda ter todos esses anos de bagagem é a possibilidade de, além de criar canções novas, ter um bom acervo de material para brincar, reler e dar novas interpretações.

As influências... bem, é difícil falar sobre as influências, já que elas são algo que não definem o que a banda é, mas sim formam um campo onde, com peso ou sem, barulho ou não, elas ainda fazem parte de seus integrantes...

É claro que algumas coisas passam a ser vistas sob uma ótica diferente e a maneira com que certas bandas/artistas influenciavam a han(S)olo mudam de ângulo, mas permanecem lá.

Ainda ouvimos Legião Urbana, Superchunk, Yo La Tengo, Pedro The Lion, Chico Buarque, Smashing Pumpkins, My Bloody Valentine, Pixies, The Shins, The Who. Clube da Esquina, The Jesus and Mary Chain e muitas dessas inlfuências parecem ter mais sentido agora..


Com a liberdade e flexibilidade arbitrariamente conquistada estamos buscando novamente uma identidade, buscando, acima de tudo, nos expressar...